«A participação nos lucros, comumente designadas por “gratificações de balanço” (bónus pagos aos trabalhadores ou órgãos de gestão em função dos resultados anuais da empresa) continuam a ser um tema sensível na contabilidade e na governação das empresas. À primeira vista, representam um justo reconhecimento do esforço coletivo. Contudo, do ponto de vista contabilístico e de relato financeiro, a sua correta mensuração e reconhecimento exigem rigor e prudência. À primeira vista, as gratificações de balanço são um tema que parece simples, na medida em que, que apenas estamos perante a partilha dos lucros com trabalhadores ou órgãos sociais. No entanto, quando entramos no detalhe contabilístico, percebemos que o seu tratamento exige rigor, sobretudo na distinção entre gasto, passivo e aplicação de resultados (…)»
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